Quando eu falo sobre propósito de vida, estou falando em arrumar a casa.

Quando eu falo sobre propósito de vida, estou falando em arrumar a casa. Não nascemos com uma casa perfeita, extraordinariamente bonita, sem nenhum problema hidráulico ou na base ou nos canos de água ou no telhado. Sempre tem algo para arrumar.
E esse algo para arrumar é um desafio que exige que essas escolhas sejam feitas de uma forma mais consciente, alinhadas com os movimentos que de fato nos permitirão uma expansão de consciência, tanto individual quanto coletiva.
Muitos desses movimentos de expansão têm a ver como o nosso posicionamento na vida, na família, na sociedade e com como estamos experimentando os arquétipos no dia a dia, como Verdade, Justiça, Amor, Poder, Beleza, Inteireza, Bondade, Self (Si-mesmo), Abundância, Bem Maior, Anima, Animus, Puer, etc. Compreender profundamente e comprometer-se com a vivência dessas ideias, por exemplo, é um caminho de aprimoramento, transformação e cura a ser trilhado se quisermos experimentar de fato nosso propósito de vida.

Precisamos avaliar todos dentro de nós, com muita honestidade. É por isso que o autoconhecimento profundo é fundamental e constante.
Se não mergulharmos no autoconhecimento, não desvendaremos nossas artimanhas para nos mantermos fiéis às neuroses do sistema, tanto familiares quanto aquelas do coletivo maior, da sociedade. Então não poderemos dizer que nossas escolhas estarão livres de condicionamentos e pactos negativos e muito menos que estarão sendo feitas com consciência de suas possíveis consequências.

Sem encararmos quem somos de fato não saberemos nunca para quê viemos, qual a nossa agenda espiritual, qual o nosso dharma nessa vida. Viveremos o que já está pré-escolhido dentro das neuroses dos sistemas e acreditando ainda que é a nossa Meta Existencial!

Faz sentido pra você?

"O verdadeiro processo de autoconhecimento é interno. Precisamos descobrir quem somos de fato, nos olharmos no espelho da alma e encararmos a imagem real."

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